quarta-feira, 28 de setembro de 2011

fases das crianças




a fase do é meu !! é normal é uma fase que quase todas as crianças passam ela expressa a sua individualidades  
não se trata de egoismo  mais sim ela começa a perceber o mundo a  sua volta e quer se comunicar sinal que seu filho esta se desenvolvendo bem ele se expressa dizendo é meu!!!  minha filha esta nesta fase  mesmo que pegue algo que vai arrumar ela diz meu,meu, ou quando outra pessoa pega algo que nao é dela é de alguém próximo   fala é da minha mãe e toma  temos que ajudar a criança a entender que ela tem que dividir e que não se pode ter tudo .




 já viu uma criança pequena discutindo com outra por causa de
um brinquedo, as duas querendo a mesma coisa?  “Me dá, é meu, só meu.”
É normal que a criança pequena imagine que tudo e todos giram ao seu
redor, que tudo é domínio dela e pertence a ela! Aos poucos, a criança vai
começando a perceber que está cercada de outras pessoas com outros
gostos, sentimentos e vontades... E que estar com elas é, na verdade, uma
gostosa experiência. Por isso, é fundamental paciência para lidar com as
crianças nessa fase! A criança aprende a dividir, mas passa (e deve passar)
pela fase do “é meu”
Essa fase precisa ser vivida... A criança precisa sentir que é compreendida
nessas horas e que o diálogo paciente é a melhor maneira de solucionar
os problemas. Assim, ela percebe que dividir atenções e brinquedos
faz parte da vida, do viver em sociedade e que os outros podem lhe
emprestar coisas de que ela vai gostar também.
A passagem dessa fase acontece de forma gradativa, e, aos poucos, a
criança começa a descobrir como é bom conviver com outros e o prazer
de brincar junto. Quando se inicia o processo efetivo de socialização e
conforme as crianças crescem, elas aprendem a controlar suas emoções.
    no primeiro ano, a identidade dos bebês está centrada no corpo. "No segundo ano, eles estão tomando uma direção mais social, superando o vínculo muito estreito com a mãe. Então, vão atrás dos objetos, daquilo que eles querem, que os interessa". Não se trata, no entanto, exatamente de um espírito de posse, mas de um modo de se relacionar ainda muito egocêntrico. "Para a criança de 1 a 2 anos, as coisas não existem em si mesmas, mas em relação a ela", completa.


 A fase da mordida









Mordida: forma de expressão ou agressividade?
A criança, quando bebê, começa
a conhecer o mundo por meio
da boca. Assim que consegue
alcançar objetos com as mãos,
leva-os à boca, saboreandoos para conhecê-los melhor.
Mas, depois dessa exploração
oral, passa-se um tempo e, daí,
podem surgir as mordidas. E elas
machucam mesmo!!! Socorro!!!
Calma! Isso faz parte do
desenvolvimento infantil.
A criança pode morder na
tentativa de conhecer melhor
seu novo amigo ou como forma
de reação a algum desagrado.
Esse é um recurso utilizado pela
criança que ainda não consegue
expressar seus sentimentos pela
fala. Ela é impulsiva e acha que
tem todos os direitos!!!
Os pais precisam compreender que é normal a criança pequena morder
e, por mais difícil que seja, ser mordida também. Apesar de ser parte do
desenvolvimento, os adultos precisam estabelecer limites claramente,
impedindo, de forma calma, paciente e sempre que possível, que as
mordidas aconteçam. É preciso conversar muito com a criança para que
ela perceba que é pela fala que melhor resolvemos nossos conflitos.






Medos dos nossos filhotes




Quem já não sentiu medo? O medo é um estado de alerta para sua
própria proteção. Se até adultos sentem medo, podemos entender
que isso seja natural para a criança, principalmente porque, para ela, as
situações novas e desconhecidas são mais frequentes.
Como lidar com o medo?
A primeira coisa a fazer é manter a tranquilidade e se lembrar de que as
crianças entendem o mundo, sentem e pensam sobre ele com uma lógica
diferente da dos adultos. Coisas que são simples ou pequenas, para elas,
podem ser enormes. Por isso, a criança precisa de ajuda para conhecer,
entender e enfrentar os seus medos e o mundo.
Os medos podem ser de coisas irreais, como bruxas e monstros, pois
fantasia e realidade, muitas vezes, são parecidas na cabeça dela. Aos
poucos, ela vai perceber a diferença entre esses mundos, mas pode ainda
vivenciar alguns medos reais também – medo de alguém, de atravessar a
rua, de ficar sozinho, etc.
Os adultos são as pessoas em quem a criança deveria confiar. Nós,
os adultos, somos fundamentais na vivência de seus medos. Por isso,
não é uma boa ideia ficar criando medos, confundindo a criança ou
alimentando os seus medos. O papel dos responsáveis é o de proteger e
colaborar para que os filhos se desenvolvam, tentando ajudá-los a vencer
os medos à medida que eles apareçam.
Entre os medos reais, está o de ser esquecido na escola. Essa é uma
situação a que precisamos prestar atenção. Quando os pais ou
responsáveis demoram a buscar a criança, ela sente-se abandonada,
esquecida e imagina uma separação real e duradoura. Dez minutos, para
os adultos, podem não significar muito, mas para a criança pequena,
que ainda não entende o tempo e os horários, podem parecer uma
eternidade. Choro, tristeza e mais insegurança são as consequências
dessa situação. É preciso estar atento a todos os combinados com
as crianças, inclusive aos horários de saída da creche. Dessa forma,
poderemos ajudar a criança a sentir-se segura. Isso será fundamental para
o seu desenvolvimento saudável. Acreditar nos outros e confiar neles são
a base do crescimento e desenvolvimento infantil.
Deixe seu filho falar sobre os medos que ele sente, conte para ele os
medos que você sentia quando era criança. Dessa forma, ele perceberá
que você é um grande parceiro que o acolhe e incentiva a crescer, pois
você conseguiu e está ao lado dele.


Terror noturno


Para algumas crianças, a hora do sono pode ser assustadora. O escuro é
um mistério para elas!! Podem chegar a chorar e gritar durante a noite,
embora permaneçam dormindo. Os pais ficam apavorados com tal
situação. É o terror noturno. É bom estar ao lado, mas nunca gritar ou
tentar acordar a criança. Essa fase vai passar. Apenas fique ao lado dela,
segure-a com carinho, se for preciso, evitando que venha a se machucar.
Tensão e ansiedade podem ser a causa desses episódios. Estabelecer uma
rotina na hora do sono pode ajudar. Crie um ritual diário. Conte histórias,
converse com a criança, cante uma música que acalma e certifique-se
de que ela está dormindo o tempo necessário. A falta de sono ou dormir
pouco pode ser a causa desses episódios.




Objeto de transição


Sabe aquela fralda ou aquele brinquedo
que algumas crianças carregam por todos
os lados? É o que chamamos de objeto de
transição. Transição significa a passagem
de um estado seguro, conhecido, para
um novo, muitas vezes desconhecido.
Situações que geram medo e desamparo
na criança podem levá-la a buscar apoio no
objeto de transição. Ou, simplesmente, ela
busca um aconchego, substituindo alguém
ou algo em momentos mais emocionais.
Importante: esse objeto é sempre escolhido pela criança e guarda
características muito especiais, como, por exemplo, o cheiro. Por isso,
nada de retirá-lo bruscamente ou escondido para lavar, nem mesmo
escondê-lo. Todas as decisões tomadas devem ser em acordo com a
criança. Negocie com ela, por exemplo, “dar banho no ursinho” ou deixar
a fraldinha em casa para poder descer bem rápido no escorrega. Converse
com ela sobre esse objeto!





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