Como evitar gravidez
Você sabe como evitar a gravidez? Um dado alarmante: cerca de 85% das mulheres sexualmente ativas que não praticam nenhum método contraceptivo engravidam no período de um ano.
Assustador né? Pois é, aquele pensamento de que “não vai acontecer comigo” tem um efeito devastador na vida de uma mulher com uma gravidez não planejada ou até mesmo a aquisição de doençãs sexualmente transmissíveis, as DST.
Outro erro comum é acreditar que uma mulher não pode engravidar durante a amamentação ou que em até 10 dias depois de ter tido um filho e ainda e durante a sua menstruação não é possível engravidar. Veja alguns métodos para evitar a gravidez abaixo e o quanto eles são confiáveis:
As injeções anticoncepcionais
As injeções anticoncepcionais devem sempre ser injetadas na região glútea, ou nádegas.
Deve ser usada uma agulha 30x8 e a injeção deve ser profunda. Não massagear o local da injeção.
Informações sobre a injeção anticoncepcional só podem ser fornecidas pelo seu médico pessoal de acordo com as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no Brasil (Anvisa).
Atenção para a data da injeção. Solicite ao seu médico pessoal informações sobre a data correta da aplicação da injeção. Injeções têm de ser aplicadas nas datas corretas sob pena de não funcionarem.
Existe uma injeção anticoncepcional que pode ser aplicada a cada três meses. Informe-se com seu médico pessoal.
Para os anticoncepcionais mensais, as vantagens e desvantagens são as mesmas da pílula anticoncepcional.
Para os anticoncepcionais injetáveis trimestrais, existe a vantagem de ser aplicada a cada três meses, mas a desvantagem de provocar ausência de menstruação e a fertilidade (capacidade de engravidar) demorar um pouco para voltar.
As principais indicações das injeções são para as mulheres que esquecem a pílula, para aquelas que não podem tomar a pílula via oral e para as mulheres que tem de esconder o anticoncepcional.
Somente o seu médico pode receitar injeções anticoncepcionais para você. A automedicação com hormônios é muito perigosa!!!
Nunca, mas nunca mesmo, use um anticoncepcional ou qualquer outro medicamento com tarja vermelha sem orientação médica pessoal.
Não use medicamento de maneira diferente da prevista na receita, a não ser que tenha sido orientada pessoalmente pelo seu médico.
Anticoncepcionais foram feitos para serem tomados da maneira prevista na receita e na bula, não devendo ser tomados de maneira diferente, por exemplo, sem pausa, a não ser que tenha sido orientada pessoalmente pelo seu médico.
Anticoncepcionais orais ou injetáveis tomados de maneira errada perdem sua eficácia ocasionando riscos de gravidez e de efeitos colaterais que podem ser graves.
Informações sobre a injeção anticoncepcional só podem ser fornecidas pelo seu médico pessoal de acordo com as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no Brasil (Anvisa).
Atenção para a data da injeção. Solicite ao seu médico pessoal informações sobre a data correta da aplicação da injeção. Injeções têm de ser aplicadas nas datas corretas sob pena de não funcionarem.
Existe uma injeção anticoncepcional que pode ser aplicada a cada três meses. Informe-se com seu médico pessoal.
Para os anticoncepcionais mensais, as vantagens e desvantagens são as mesmas da pílula anticoncepcional.
Para os anticoncepcionais injetáveis trimestrais, existe a vantagem de ser aplicada a cada três meses, mas a desvantagem de provocar ausência de menstruação e a fertilidade (capacidade de engravidar) demorar um pouco para voltar.
As principais indicações das injeções são para as mulheres que esquecem a pílula, para aquelas que não podem tomar a pílula via oral e para as mulheres que tem de esconder o anticoncepcional.
Somente o seu médico pode receitar injeções anticoncepcionais para você. A automedicação com hormônios é muito perigosa!!!
Nunca, mas nunca mesmo, use um anticoncepcional ou qualquer outro medicamento com tarja vermelha sem orientação médica pessoal.
Não use medicamento de maneira diferente da prevista na receita, a não ser que tenha sido orientada pessoalmente pelo seu médico.
Anticoncepcionais foram feitos para serem tomados da maneira prevista na receita e na bula, não devendo ser tomados de maneira diferente, por exemplo, sem pausa, a não ser que tenha sido orientada pessoalmente pelo seu médico.
Anticoncepcionais orais ou injetáveis tomados de maneira errada perdem sua eficácia ocasionando riscos de gravidez e de efeitos colaterais que podem ser graves.
adesivo anticoncepcional
O adesivo anticoncepcional contém os mesmos hormônios que a maioria das pílulas anticoncepcionais e deve ser colado na pele, permanecendo nessa posição durante uma semana.
A maior vantagem é que a mulher não precisará tomar a pílula todo dia.
Para iniciar o tratamento, o adesivo deve ser colocado no primeiro dia da menstruação.
Esse adesivo deve ser colado e permanecer na pele por uma semana. A cada três semanas deve-se fazer uma pausa de uma semana.
Para iniciar o tratamento, o adesivo deve ser colocado no primeiro dia da menstruação.
Esse adesivo deve ser colado e permanecer na pele por uma semana. A cada três semanas deve-se fazer uma pausa de uma semana.
anel vaginal
Informações sobre o anel vaginal anticoncepcional só podem ser fornecidas pelo seu médico pessoal de acordo com as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no Brasil (ANVISA).
O anel vaginal contém etonogestrel e etinilestradiol, que são os mesmos hormônios da maioria das pílulas anticoncepcionais.
É colocado na vagina no 5º dia da menstruação, permanecendo nessa posição durante três semanas.
A maior vantagem é que a mulher não precisará tomar a pílula todo dia.
É um método conveniente, pois só precisa ser aplicado uma vez ao mês. Você mesma coloca e retira o anel, conferindo controle sobre o método contraceptivo. É um método discreto, ninguém precisa saber que você está usando. Tão eficaz quanto as pílulas combinadas mais modernas e com doses mais baixas de hormônios. Não causa desconforto, pois é um pequeno anel flexível de superfície lisa, não porosa e não absorvente, que é inserido na parte superior da vagina, uma região bastante elástica e não sensível ao toque. Não interfere na relação sexual; a maioria das usuárias e seus parceiros não sentem o anel durante a relação sexual.
É colocado na vagina no 5º dia da menstruação, permanecendo nessa posição durante três semanas.
A maior vantagem é que a mulher não precisará tomar a pílula todo dia.
É um método conveniente, pois só precisa ser aplicado uma vez ao mês. Você mesma coloca e retira o anel, conferindo controle sobre o método contraceptivo. É um método discreto, ninguém precisa saber que você está usando. Tão eficaz quanto as pílulas combinadas mais modernas e com doses mais baixas de hormônios. Não causa desconforto, pois é um pequeno anel flexível de superfície lisa, não porosa e não absorvente, que é inserido na parte superior da vagina, uma região bastante elástica e não sensível ao toque. Não interfere na relação sexual; a maioria das usuárias e seus parceiros não sentem o anel durante a relação sexual.
A pílula do dia seguinte
A 'pílula do dia seguinte', tal como o nome indica, é um método de emergência que pode ser utilizado após falha na utilização de um método contraceptivo, bem como no caso de o preservativo, deslocamento do dispositivo intra-uterino, erro ao tomar a pílula, no caso de relações sexuais forçadas, etc.
Para que seja eficaz, é necessário tomar os dois comprimidos simultaneamente o mais cedo possível depois de ter tido uma relação sexual não protegida, preferencialmente nas primeiras 12 horas, mas não depois de passadas 72 horas (3 dias), e quanto mais cedo forem ingeridas, melhor.
Mas atenção; a 'pílula do dia seguinte' não é 100% eficaz, uma vez que existe sempre a possibilidade de uma gravidez.
Para que seja eficaz, é necessário tomar os dois comprimidos simultaneamente o mais cedo possível depois de ter tido uma relação sexual não protegida, preferencialmente nas primeiras 12 horas, mas não depois de passadas 72 horas (3 dias), e quanto mais cedo forem ingeridas, melhor.
Mas atenção; a 'pílula do dia seguinte' não é 100% eficaz, uma vez que existe sempre a possibilidade de uma gravidez.
a pílula anticoncepcional
A pílula anticoncepcional que contém drosperinona e etinilestradiol foi lançada no Brasil em 09 de maio de 2007.
Nosso editor, Sérgio dos Passos Ramos, esteve presente ao lançamento que ocorreu na cidade de São Paulo.
Nos Estados Unidos, a FDA, Food and Drug Administration, aprovou o uso para mulheres que têm sintomas físicos e emocionais relacionados à tensão pré-menstrual e que desejam evitar filhos com anticoncepcional oral. Essa nova pílula também tem efeitos benéficos em mulheres com acne e sintomas da síndrome dos ovários policísticos.
Trata-se de uma cartela de 24 pílulas contendo cada uma 3 mg de drosperinona e 0,02 mg de etinilestradiol. A maneira correta de tomar é uma pílula por dia durante 24 dias e 4 dias de repouso.
De acordo com a legislação no Brasil, apenas médicos podem fornecer informações sobre prescrição e uso de anticoncepcionais orais
Muitas mulheres estão preferindo usar métodos anticoncepcionais em que a menstruação é diminuída ou suspensa.
Lembramos que esses métodos só podem ser receitados por médico(a) ginecologista pois necessitam avaliação prévia do estado de saúde da mulher.
Outra coisa é que nem sempre se consegue uma suspensão efetiva e duradoura da menstruação. Poderá haver "escapes", ou seja, sangramentos durante o tratamento.
relação sexual sem penetração
No mundo todo cada vez mais pessoas resolvem obter prazer sexual sem penetração propriamente dita.
Essa é uma maneira interessante que muitos casais usam para se conhecer melhor antes de resolverem dar um passo maior.
É interessante observar que também no mundo animal essa aproximação é obrigatória. Trata-se da corte ou do ritual de acasalamento.
Se você acha que ainda não é hora de ter uma relação sexual com penetração, diga isso claramente ao seu companheiro ou companheira.
Existem formas prazerosas de sexo sem penetração, e é importante que elas aconteçam até para o desenvolvimento sexual do casal.
coito interrompido
Coito interrompido, ou "tirar fora", é quando o homem, segundos antes da ejaculação, retira o pênis e ejacula fora da vagina.
Método muito pouco eficiente, pois as secreções do pênis na fase de excitação podem conter espermatozoides vivos.
E também porque é muito difícil conter a ejaculação.
Para evitar a sensação de ejaculação, os homens costumam pensar em coisas estranhas tal como um trem em alta velocidade se dirigindo para o casal ou contar de 2001 para trás...
Já pensou se o cara erra a conta ou o trem sai do trilho?
Diafragma é um pequeno anel de metal recoberto por uma película de borracha ou silicone que é colocado pela mulher dentro da vagina antes da relação e retirado 12 horas após.
Ele impede que os espermatozoides entrem no útero.
Uma das vantagens do diafragma é sua discrição. Só você sabe que está usando.
Inicialmente, o tamanho do diafragma deve ser medido por um médico.
A durabilidade do diafragma é muito grande, bastando cuidados de conservação.
Para ser eficiente, ele tem de ser usado junto com um creme espermaticida.
O DIU, ou Dispositivo Intrauterino, é uma pequena peça de plástico recoberta (na maioria das vezes) com cobre que é colocado dentro do útero.
O DIU é tão eficiente quanto a pílula e é uma boa escolha para aquelas mulheres que já tem filhos e que desejam espaçar a próxima gravidez por mais de dois anos, ou para aquelas que tem dúvidas sobre uma solução definitiva.
Os DIUs mais modernos duram de cinco a 10 anos no organismo da mulher.
São colocados dentro do útero pelo médico e é necessário que a mulher faça controle periódico do DIU.
Nem sempre mulheres que não tiveram filhos se adaptam bem ao DIU.
O DIU é inserido no consultório médico com todas as técnicas de antissepsia em um procedimento que leva em média cinco minutos e que causa uma certa dor ou desconforto tipo cólica.
Os DIUs atualmente usados são à base de fios de cobre que destroem os espermatozoides dentro do útero, não permitindo, portanto, a fecundação.
Os DIUs mais modernos duram de cinco a 10 anos no organismo da mulher.
São colocados dentro do útero pelo médico e é necessário que a mulher faça controle periódico do DIU.
Nem sempre mulheres que não tiveram filhos se adaptam bem ao DIU.
O DIU é inserido no consultório médico com todas as técnicas de antissepsia em um procedimento que leva em média cinco minutos e que causa uma certa dor ou desconforto tipo cólica.
Os DIUs atualmente usados são à base de fios de cobre que destroem os espermatozoides dentro do útero, não permitindo, portanto, a fecundação.
Espermaticidas (também conhecidos como espermicidas, apesar de esparmaticidas ser o mais correto) são cremes, supositórios, spray que colocados dentro da vagina antes da relação matam os espermatozoides.
Não são muito divulgados no Brasil, são de difícil acesso e são menos seguros que a camisinha.
Informações sobre o implante só podem ser fornecidas pelo seu médico pessoal de acordo com as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no Brasil, ANVISA.
Implante é uma pequena cápsula contendo o hormônio etonogestrel, um hormônio anticoncepcional, que é introduzida embaixo da pele por meio de um aplicador descartável.
A duração do implante é de aproximadamente três anos.
Existe a possibilidade de que em algumas mulheres haja sangramento em épocas fora do normal.
A duração do implante é de aproximadamente três anos.
Existe a possibilidade de que em algumas mulheres haja sangramento em épocas fora do normal.
A ligadura de trompas/laqueadura tubária é realizada nas mulheres que nunca mais querem filhos.
Pode ser feita de várias maneiras, mas sempre exige internação e anestesia geral ou regional. É uma cirurgia de esterilização voluntária definitiva e, por isso, a mulher tem de ter certeza de que nunca mais terá filhos. É possível tentar fazer a reversão, porém, é muito difícil e não se deve contar com isso.
A vasectomia é a ligadura (fechamento) dos canais deferentes no homem.
A vasectomia corta apenas o canal que leva os espermatozoides do testículo até as outras glândulas que produzem o esperma (líquido) masculino. Continua a haver ejaculação normal, apenas, agora, sem espermatozoides.
É uma pequena cirurgia feita com anestesia local em cima do escroto (saco). Não precisa de internação. É uma cirurgia de esterilização voluntária definitiva e, por isso, o homem tem de ter certeza de que nunca mais terá filhos. A possibilidade de reversão dessa cirurgia existe, porém não é fácil e, portanto, a vasectomia deve ser considerada método definitivo.
Qual a taxa de eficiência de cada método?
• Camisinhas: 86%.
• Preservativo Feminino: 79%.
• Diafragma com espermicida: 80%.
• Contraceptivos orais: Cerca de 95%.
• Injeção (Depo-Provera): Cerca de 99%.
• Implante: Cerca de 99%.
• DIU (Dispositivo intra-uterino): 98-99 %
• Esterilização Cirúrgica Cerca de 99%
• Pílula do Dia Seguinte: 75%.
• Preservativo Feminino: 79%.
• Diafragma com espermicida: 80%.
• Contraceptivos orais: Cerca de 95%.
• Injeção (Depo-Provera): Cerca de 99%.
• Implante: Cerca de 99%.
• DIU (Dispositivo intra-uterino): 98-99 %
• Esterilização Cirúrgica Cerca de 99%
• Pílula do Dia Seguinte: 75%.
Nenhum comentário:
Postar um comentário